Ele é o queridinho de muitos brasileiros e, ainda, tem mil e uma utilidades. Aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 1992, o botox tornou-se a primeira toxina botulínica registrada no país e, desde então, tem recebido um número progressivo de indicações estéticas e terapêuticas.

Para uso estético, o botox é bastante conhecido. Ele é indicado para a suavização de rugas e linhas de expressão do rosto, como as rugas da testa e os pés de galinha e, em comparação com cremes dermatológicos, traz resultados bem mais visíveis. Como a toxina não fica para sempre no organismo (com o tempo, ele degrada a substância até que ela suma, num período que depende do metabolismo de cada um), existem algumas dicas para prolongar seu efeito. Entre elas, evitar franzir a testa, não forçar a vista para enxergar e usar óculos de sol em dias ensolarados.

Mas nem só de rugas vive o botox. Além do uso estético, a Anvisa autorizou no Brasil os tratamentos para distonia, estrabismo, blefaroespasmo (espasmo da pálpebra), espasmo hemificial (contrações involuntárias dos músculos da face), rigidez muscular, hiperidrose (suor excessivo), bexiga hiperativa, acnes, rosácea, cicatriz cirúrgica, dor de cabeça crônica (dependendo da causa).

Vários desses problemas podem ser solucionados com aplicações periódicas da toxina, devolvendo a qualidade de vida para muita gente que não fazia ideia  de como o botox pode ser útil. Você conhece alguém que se encaixa nesses quadros acima? Compartilhe com ela esse texto!